Quem é o maior fisiculturista da história do Brasil? – 06/11/2025 – Músculo
Recentemente, Ramon Rocha Queiroz, o Dino, venceu o Olympia 2025 pela categoria Classic Physique. Com o resultado, o acriano se tornou o primeiro homem brasileiro na história a conquistar um título como atleta no campeonato mais importante do fisiculturismo mundial.
A marca levantou diversos debates sobre quem seria a figura mais importante da história do fisiculturismo brasileiro. Como há diversas categorias diferentes no esporte, é difícil apontar uma resposta objetiva ao questionamento. No entanto, é possível destacar nomes que entrariam na disputa. Confira:
O Dinossauro do Acre fez sua estreia no Olympia em 2021, quando ficou com a quinta colocação do torneio. No ano seguinte, o atleta já avançou para a segunda posição e permaneceu com o vice-campeonato em 2023. Após não fazer uma boa temporada em 2024, ele passou a ser treinado por Fabrício Pacholok, o Pacho, e ter suas poses ajustadas por André Pierin, conhecido como Pajé, que o ajudaram a conquistar o título do Olympia 2025. Além da quebra do tabu na competição mais importante do fisiculturismo mundial, Ramon também conta com um título e dois vices na edição de Ohio do Arnold Sports Festival, o Arnold Classic Ohio.
O maior nome da história de sua categoria, foi chamada inclusive de Rainha da Wellness durante sua sequência de títulos no Olympia, que durou de 2021 a 2023. A fisiculturista paranaense também venceu o Arnold Classic Ohio em 2024.
O peso que o “super-sliced” (“super-fatiado” em tradução livre para o português) carrega não deve-se, necessariamente, aos seus títulos na IFBB Pro League. O respeito que o fisiculturista catarinense carrega foi conquistado após ele representar praticamente sozinho o Brasil no Olympia durante anos. Entre 2009 e 2022, período em que ele subiu nove vezes no palco mais importante do planeta, era raro se observar homens brasileiros no torneio em questão. No total, ele participou de oito finais do Olympia na categoria 212.
Atual campeã do Olympia na categoria Women’s Physique, a brasileira protagoniza uma das maiores rivalidades da história do fisiculturismo juntamente a Sarah Villegas. A batalha pelo título da categoria é monopolizada pelas duas desde 2020. No total, Natalia conta com dois top 3 e quatro top 2, além de seus dois títulos na competição.
É o brasileiro mais relevante da categoria mais valorizada do fisiculturismo, a Open. Antes de 2022, ano em que Brandão estreou em décimo lugar no Olympia, o campeonato mais importante do fisiculturismo mundial só havia registrado um brasileiro na história da catregoria (Luiz Otávio Freitas em 1988).
Juliana Malacarne
Tetracampeã do Olympia de maneira consecutiva entre 2014 e 2017, a fisiculturista dominou a Women’s Physique numa época em que o padrão da categoria ainda era diferente do atual.
Diogo Montenegro
Campeão do Arnold Classic Ohio e duas vezes terceiro lugar do Olympia, Montenegro é visto como o melhor Men’s Physique brasileiro de sua geração. O atleta não compete no Olympia desde 2023, quando ele ficou na quinta posição. Entretanto, ele deve retornar aos palcos neste ano e promete apresentar uma versão melhorada de seu físico.
Angelica Teixeira
A atleta Bikini é bicampeã tanto do Olympia quanto do Arnold Classic Ohio, tendo realizado a “dobradinha” em 2017 e 2018.
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